A região da rodoviária não pára. Durante o dia, ela se agita com centenas de pessoas que vão viajar, se dirigem para o trabalho, ou a escola. À noite, o local é pouco movimentado e após as 19 horas, começa outro tipo de comércio: o das drogas e da prostituição. Por ali também zanzam garotos e garotas de pouca idade. Esses são vendedores e usuários de crack. Tudo costuma ser acompanhado à distância pelos chefes gangues, alguns de moto.
Outra área preferida pelos adultos e adolescentes e a região da Prainha. No local eles comercializam seus serviços e disputam espaço com algumas dezenas de garotos e garotas que vendem ou compram crack e maconha. Na Prainha, o domínio é dos vendedores e usuários de drogas. Os traficantes ficam em pontos estratégicos, onde atendem quem chega em carros, motos e bicicletas, pagam, recebem pacotinhos e desaparecem.
2 comentários:
ESSE PROBLEMA É DE LONGO TEMPO, SO NÃO ACABA PORQUE AS AUTORIDADES NÃO TEM INTERESSE. SE ALGUEM QUER PRESENCIAR BASTA IR ATE O JARDIM BAHIA EM FRENTE A IGREJA, OU NA ENTRADA DO AEROPORTO, EM FRENTE AOS MOTEIS E NAS PORTAS DOS COLÉGIOS PÚBLICOS. O QUE É ESTRANHO É QUE TODOS OS DIAS SE DENUNCIAM MAS NADA SE FAZ, SÓ PEGAM OS LASCADOS, SE AS COISAS FOSSEM FEITAS COM TRANSPARÊNCIA JA TERIAM PEGO GENTE GRANDE NA NOSSA CIDADE, MAS É COMO SE DIZ PEIXE GRANDE SEMPRE ESCAPA E OS PEQUENOS ENTRAM BEM. MAS NÃO DEIXA DE SER CERTO PEGAR OS PEQUENOS TAMBÉM MAS NA HORA QUE RESOLVEREM PEGAR UM GRANDÃO AS COISAS VÃO MUDAR.
Eita povinho insistente, deixem de fazer materia deste tipo que só vai aumentar mais a folha. Ai dizem os que já estam nestes orgãos, precisamos de mais pessoas para combater este tipo de crime ou de seja lá o que for, ai o pessoal manda contratar mais pessoas, o serviço publico vai inchando e é claro a folha também e nada se resolve. Delegacia do menor, delagacia da mulher, PETI, Casa do Lar dos abandonados, Pro jovem e outros mais, Conselho Tutelar(nomes bonitos e sugestivos).
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