A cor rosa foi o destaque no último domingo (15) no estádio Álvaro Carvalho durante a partida entre os Masters do Flamengo 4 (RJ) e seleção de Paulo Afonso 0. A presença de Clésio Moreira dos Santos, o popular Margarida, atraiu centenas de torcedores e fãs. A ousadia deste juiz de futebol, que entra em campo com trajes cor-de-rosa, é recompensada pela resposta positiva de quem vê neste esporte, um verdadeiro espetáculo. Brincando, diz que só falta a lingerie rosa, por falta de numeração.
E espetáculo é a palavra certa para definir a atuação de Margarida. Além de excelente juiz, é também um excelente showman. Sua presença é garantia certa de público em massa. E quem não vai, certamente se arrepende depois. Não só o paramento diferenciado, mas a forma como se porta em campo como Margarida, faz os torcedores, de ambos os times em campo, irem à loucura. Na hora de dar um cartão, praticamente se dobra ao meio, para segundos depois apresentar o cartão literalmente na cara do jogador. Nas jogadas que exigem manobra rápida em direção contrária, prefere correr "aos pulinhos", de costas, numa performance de dar inveja aos melhores coreógrafos e bailarinos.
Com 44 anos, iniciou apitando "peladas". Em 1988 fez um curso para árbitro, no qual se formou no ano seguinte, começando então a atuar nas categorias de base. O juiz "Margarida" nasceu em 1994. Clésio conta que três juizes serviram de inspiração. Ele misturou os estilos de Roberto Nunes Morgado, Jorge Emiliano (o Margarida carioca), ambos já falecidos e Alvir Renzi, de Blumenau, adaptou algumas criações próprias e fez surgir o "Margarida" de Santa Catarina. E como Margarida, pode atuar somente em jogos festivos, amistosos e beneficentes.
Tendo como profissão representante comercial no ramo da confecção em Florianópolis, ele confessa que não gosta muito de futebol. "Jamais sairia de casa para ir a um estádio assistir a uma partida", ressalta. Mas quando o assunto é apitar, a coisa muda de figura. Nada o segura em casa. Nem a mulher e os três filhos. Aliás, este "pequeno" detalhe muitas vezes surpreende quem não o conhece. Isso porque muita gente acredita que, por ter um estilo totalmente diferente, onde o rosa predomina, sua opção sexual também é nesta direção.
Clésio, ou Margarida, atuou pela primeira vez em Paulo Afonso .
E espetáculo é a palavra certa para definir a atuação de Margarida. Além de excelente juiz, é também um excelente showman. Sua presença é garantia certa de público em massa. E quem não vai, certamente se arrepende depois. Não só o paramento diferenciado, mas a forma como se porta em campo como Margarida, faz os torcedores, de ambos os times em campo, irem à loucura. Na hora de dar um cartão, praticamente se dobra ao meio, para segundos depois apresentar o cartão literalmente na cara do jogador. Nas jogadas que exigem manobra rápida em direção contrária, prefere correr "aos pulinhos", de costas, numa performance de dar inveja aos melhores coreógrafos e bailarinos.
Com 44 anos, iniciou apitando "peladas". Em 1988 fez um curso para árbitro, no qual se formou no ano seguinte, começando então a atuar nas categorias de base. O juiz "Margarida" nasceu em 1994. Clésio conta que três juizes serviram de inspiração. Ele misturou os estilos de Roberto Nunes Morgado, Jorge Emiliano (o Margarida carioca), ambos já falecidos e Alvir Renzi, de Blumenau, adaptou algumas criações próprias e fez surgir o "Margarida" de Santa Catarina. E como Margarida, pode atuar somente em jogos festivos, amistosos e beneficentes.
Tendo como profissão representante comercial no ramo da confecção em Florianópolis, ele confessa que não gosta muito de futebol. "Jamais sairia de casa para ir a um estádio assistir a uma partida", ressalta. Mas quando o assunto é apitar, a coisa muda de figura. Nada o segura em casa. Nem a mulher e os três filhos. Aliás, este "pequeno" detalhe muitas vezes surpreende quem não o conhece. Isso porque muita gente acredita que, por ter um estilo totalmente diferente, onde o rosa predomina, sua opção sexual também é nesta direção.
Clésio, ou Margarida, atuou pela primeira vez em Paulo Afonso .
Foto: Bob Charles
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