Eu juro que tentei, mas não consigo escrever sem aplicar algumas suaves pancadas em personalidades do nosso município. Estive um bom tempo de repouso, devido a problemas de saúde, mas não perdi a linha do raciocínio lógico da nossa esfera política. Parece que tudo anda do mesmo jeito em nossa cidade. Um fala daqui, outro tenta responder de lá. É a nossa mediocridade em se fazer política. Coisa de brasileiro.
E o concurso. Que problema, heim! Essa é uma herança que eu mesmo não fazia questão, se fosse político, é claro. De um lado a população. Muita gente se dedicou, deixou de estar com suas famílias para estudar, abriu mão de oportunidades em outros ramos para entrar nesse embate em busca de um espaço em um dos únicos locais que, ainda, pode oferecer emprego em nossa cidade.
Do outro lado, os nossos representantes da esfera política. Zelando pelo bem de todos, procurando cabelo em casca de ovo. Não sou muito a favor de criar soluções gerando mais problemas. Não tenho aqui nenhum objetivo de bancar o conselheiro político, pois desse oficio não conheço praticamente nada. Mas meus amigos do executivo e legislativo de nossa amada cidade, a situação não é uma pintura, uma obra de arte. Pelo contrário, é uma catástrofe.
Do jeito que a coisa vai, aplicando-se penalidades mais severas aos que passaram no concurso realizando o seu possível cancelamento não creio que seja agora a melhor solução. Não estou no palanque de seu ninguém. Não tenho vínculo partidário com seu fulano ou beltrano. Fico extremamente preocupado com o desenrolar desse imenso novelo de problemas em que a única parte prejudicada será a daqueles que fizeram e passaram no concurso.
Dioclésio Santos
E o concurso. Que problema, heim! Essa é uma herança que eu mesmo não fazia questão, se fosse político, é claro. De um lado a população. Muita gente se dedicou, deixou de estar com suas famílias para estudar, abriu mão de oportunidades em outros ramos para entrar nesse embate em busca de um espaço em um dos únicos locais que, ainda, pode oferecer emprego em nossa cidade.
Do outro lado, os nossos representantes da esfera política. Zelando pelo bem de todos, procurando cabelo em casca de ovo. Não sou muito a favor de criar soluções gerando mais problemas. Não tenho aqui nenhum objetivo de bancar o conselheiro político, pois desse oficio não conheço praticamente nada. Mas meus amigos do executivo e legislativo de nossa amada cidade, a situação não é uma pintura, uma obra de arte. Pelo contrário, é uma catástrofe.
Do jeito que a coisa vai, aplicando-se penalidades mais severas aos que passaram no concurso realizando o seu possível cancelamento não creio que seja agora a melhor solução. Não estou no palanque de seu ninguém. Não tenho vínculo partidário com seu fulano ou beltrano. Fico extremamente preocupado com o desenrolar desse imenso novelo de problemas em que a única parte prejudicada será a daqueles que fizeram e passaram no concurso.
Dioclésio Santos
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