sexta-feira, 13 de março de 2009

Corregedora participa de reunião da OAB em Paulo Afonso


A Desembargadora Maria José Sales Pereira corregedora das comarcas do interior baiano, participou na terça-feira, (11) de uma reunião com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Paulo Afonso, José Fernandes Neto.. Entre os assuntos institucionais que estiveram na pauta desta audiência, a discussão dos problemas e a busca de soluções para melhorar o desempenho da Justiça no município. Na oportunidade os advogados fizeram um relato das dificuldades enfrentadas no desempenho dos trabalhos advocatícios, e solicitaram à Desembargadora uma ação rápida do Tribunal de Justiça, visando a apuração das graves denúncias estampadas na imprensa, no sentido de que o Poder Judiciário local possa voltar a funcionar com normalidade.
Fonte: Dr. José Fenandes Neto

2 comentários:

Anônimo disse...

Advogado que não faz parte do esquema do Judiciário local não prospera suas ações. Não sei porque não vão direto a alguns advogados que tem ações paralisadas por muito tempo. Estas picuinhas poderiam ser acabadas se o Ministério Publico, a Corregedoria judiciária verificasse a ordem dos processos, tem processo de 10, 20 ou 30 anos que estão paralisadas e os Juizes não estão nem ai. Porque não julgam os processos pela ordem de chegada. Ah, ia me esquecendo, muitos processos só prosperam quando o advogado é da corja dos Juizes.
"CONTRATE PESSOAS MAIS POR SEU DISCERNIMENTO DO QUE POR SEUS TALENTOS"

Anônimo disse...

Corrupção: MP acusa presidente da câmara de vereadores de Brumado


Redação CORREIO
O presidente da Câmara de Vereadores de Brumado (município a 654 km de Salvador), Leonardo Quinteiro Vasconcelos, é alvo de uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público estadual. De acordo com a autora da ação, promotora de Justiça Rosa Patrícia Salgado Atanázio, Vasconcelos 'exagerou' em compras feitas sem licitação.

O MP apontou superfaturamento em gastos com peças de computadores, materiais de limpeza e escritório e até listou aquisição de móveis que não foram informados se estão incorporados ao patrimônio do Legislativo. Entre as denúncias, a promotora citou despesas com combustível totalizando mais de R$ 100 mil e compra de 49 pneus em apenas um ano para os três carros da Câmara.

Os pagamentos foram feitos através de cheques não nominados, com saques efetuados na 'boca do caixa' e 'de forma irregular', segundo a promotora. Rosa Patrícia pediu, na ação, o afastamento de Vasconcelos e o ressarcirmento dos danos.

Se condenado, Vasconcelos pode ainda ter os direitos políticos suspensos pelo período de cinco a oito anos e pagar multa de até cem vezes o valor da remuneração recebida.