Mesmo em momentos de crise, como a que o mundo passa por conta das trapalhadas administrativas estadunidense, é possível tirar boas lições. Pode-se perceber o quanto eles são realmente fracos em se gerenciar a máquina, seja ela pública ou privada. Não podemos nos dias atuais carregar essa culpa sozinhos.
No entanto, o que me leva a essa reflexão junto aos leitores desse blog ao seu mediador e a quem se interessar, é a de levantar a seguinte questão: qual o motivo de ainda não ter aparecido o, ou um, grande empreendedor em nossa região que possa pagar pelas combalidas e desesperadas emissoras que acreditam ser: “a rádio do jeito que o povo gosta”?
Em outro texto, com a mesma linha de pensamento, recebi muitos comentários sobre a minha posição de extrema criticidade no que diz respeito a esse grupo de emissoras que, infelizmente, caiu nas mãos de um mau gerenciador. Meus amigos volto a velha história. Não sou ligado a partido de seu ninguém, a grupo político nenhum. Tenho verdadeira adoração pelos meios de comunicação e fico impressionado como os de nossa cidade andam a cavalo (ou melhor, jumento). Nesse ponto é preciso ser coerente, a outra (emissora), agora parece mais uma Madre Teresa de Calcutá. É um silêncio jornalístico impressionante, é uma conivência, é o famoso mar de rosas. Qual será o motivo? será a sua fatiada legião de sócios? Ou, se alguém resolver falar vai pro seguro-desemprego?
Pois é meus amigos, vivemos uma crise existencial em nossos meios de comunicação há muitos anos. Essa não veio com a norte-americana. Já está na hora de grandes empresários, homens e mulheres de visão passarem a gerenciar as chamadas concessões públicas. Fazer realmente com que o rádio seja educativo (cultural no sentido da palavra), seja divertido e, é claro, traga informação, não declaração de quem sabe ou não fazer política. Deixa isso pro horário eleitoral político gratuito.
Dioclésio Santos
No entanto, o que me leva a essa reflexão junto aos leitores desse blog ao seu mediador e a quem se interessar, é a de levantar a seguinte questão: qual o motivo de ainda não ter aparecido o, ou um, grande empreendedor em nossa região que possa pagar pelas combalidas e desesperadas emissoras que acreditam ser: “a rádio do jeito que o povo gosta”?
Em outro texto, com a mesma linha de pensamento, recebi muitos comentários sobre a minha posição de extrema criticidade no que diz respeito a esse grupo de emissoras que, infelizmente, caiu nas mãos de um mau gerenciador. Meus amigos volto a velha história. Não sou ligado a partido de seu ninguém, a grupo político nenhum. Tenho verdadeira adoração pelos meios de comunicação e fico impressionado como os de nossa cidade andam a cavalo (ou melhor, jumento). Nesse ponto é preciso ser coerente, a outra (emissora), agora parece mais uma Madre Teresa de Calcutá. É um silêncio jornalístico impressionante, é uma conivência, é o famoso mar de rosas. Qual será o motivo? será a sua fatiada legião de sócios? Ou, se alguém resolver falar vai pro seguro-desemprego?
Pois é meus amigos, vivemos uma crise existencial em nossos meios de comunicação há muitos anos. Essa não veio com a norte-americana. Já está na hora de grandes empresários, homens e mulheres de visão passarem a gerenciar as chamadas concessões públicas. Fazer realmente com que o rádio seja educativo (cultural no sentido da palavra), seja divertido e, é claro, traga informação, não declaração de quem sabe ou não fazer política. Deixa isso pro horário eleitoral político gratuito.
Dioclésio Santos
Nota da editoria: Dioclécio Santos é um pseudônimo, a redação mantém em sigilo absoluto o nome e o e-mail originais do autor.
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