Humilhação e histórias de violência deixam marcas na vida de inúmeras mulheres. Apesar dos números serem alarmantes as vítimas estão cada vez mais confiantes e passaram a denunciar mais os abusos. Para a titular da Deam-Paulo Afonso Mirela Santana, as mulheres estão cada vez mais confiantes na legislação, que trouxe maior rigor às punições. Em Paulo Afonso somente em 2008, foram registrados mais de 960 casos de violência contra mulheres, média de 80 queixas por mês. Apesar da mudança cultural, algumas mulheres ainda resistem e não procuram a polícia por medo. Muitas mulheres antes mesmo de chegar à DEAM desistem e outras até chegam, mas desistem de registrar a denuncia.
Diante dos fatos a titular da DEAM, Dra. Mirela por ocasião do III Encontro das Mulheres Beira Rio da Catinga, realizado no Memorial CHESF lançou a campanha 2009 de violência contra a mulher. “O principal objetivo é incentivar essa aderência à DEAM, ao CREAS aos CAPS e coibir a violência que é nossa finalidade profícua” Para a Delegada Mirela Santana, algumas mulheres se submetem às agressões por dependência financeira e emocional. “Boa parte conserva antigos hábitos, como não trabalhar por exigência do marido. Mas a nova lei muda radicalmente a compreensão e o tratamento da violência doméstica no Brasil”, explicou. “O rigor da lei inibe a ação dos homens”. O aumento da confiança na legislação faz com que as vítimas denunciem, pois tem a certeza da punição”, avaliou a delegada.
Diante dos fatos a titular da DEAM, Dra. Mirela por ocasião do III Encontro das Mulheres Beira Rio da Catinga, realizado no Memorial CHESF lançou a campanha 2009 de violência contra a mulher. “O principal objetivo é incentivar essa aderência à DEAM, ao CREAS aos CAPS e coibir a violência que é nossa finalidade profícua” Para a Delegada Mirela Santana, algumas mulheres se submetem às agressões por dependência financeira e emocional. “Boa parte conserva antigos hábitos, como não trabalhar por exigência do marido. Mas a nova lei muda radicalmente a compreensão e o tratamento da violência doméstica no Brasil”, explicou. “O rigor da lei inibe a ação dos homens”. O aumento da confiança na legislação faz com que as vítimas denunciem, pois tem a certeza da punição”, avaliou a delegada.
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Quantos foram presos ou julgados?
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