A gratuidade exagerada, a falta de critérios na distribuição dos vales-transportes e a concorrência muitas vezes desleal, estão sendo apontadas pela Gerente Administrativa da VITRAN, como os principais responsáveis pela crise que se instalou nas empresas de transportes coletivos em Paulo Afonso. O quadro desolador está acarretando em dificuldades para as empresas (VITRAN/ARATU) continuarem operando normalmente.
Esses são apenas alguns dos muitos motivos que poderão levar as empresas de transporte coletivo a fecharem até o final do ano. Como forma de evitar o fechamento, a gerente Administrativa da VITRAN decidiu ir à Câmara de Vereadores pedir apoio aos parlamentares. De acordo com seu Telmo, proprietário da empresa, “há usuário que falta um dedo da mão e ainda assim, não paga a passagem”. Problemas como este encarecem bastante o custo operacional da empresa, que fica impedida de oferecer melhores serviços aos usuários como veículos mais novos por exemplo.
Para Táclida, Gerente Administrativa da VITRAN, o governo municipal poderia liberar créditos tributários e arcar com a gratuidade de idosos e estudantes o que diminuiria as perdas da empresa e serviria para quitar débitos com o IPVA
Os vales-transporte recebidos pelas empresas são entregues à prefeitura, que geralmente atrasa o pagamento e que segundo seu Telmo não tem critérios na distribuição. “Há muita gente vendendo vale-transporte nas ruas adquiridos com uma certa facilidade pela má distribuição da prefeitura,” afirmou.
Para se ter uma idéia da crise hoje vivida no setor de transportes coletivos em Paulo Afonso, a empresa VITRAN, há mais de três décadas atuando no setor dispõe de apenas 25 ônibus circulando nas ruas quando seriam necessários 35 ônibus para atender satisfatoriamente a população.
Para a gerente da Vitran, o que abalou a estrutura antes existente nas duas empresas de transportes coletivos na cidade foram às gratuidades exageradas
De acordo com o gerente da empresa, para não fechar as portas e manter a empresa em funcionamento dispensar funcionários. De acordo com seu Telmo os custos combustíveis e a manutenção dos veículos são superiores a R$ 5.000,000,
Por sua vez o empresário Gilson Benzota de Carvalho, da locadora Aratu ressalta que: “Não queremos tirar o direito de ninguém. Nossa intenção é atuar em favor da comunidade, oferecendo o benefício do passe livre a quem realmente precisa, mas também dar atenção aos 63% da população que pagam passagem e são sobrecarregados por sustentar esse sistema”. “A diminuição da gratuidade vai incidir diretamente nos índices de reajuste do preço da passagem”, afirmou. Gilson Benzota ressaltou ainda que, Paulo Afonso possui as passagens urbanas mais baratas do País, se comparadas aos valores praticados em outras cidades de igual porte.
Esses são apenas alguns dos muitos motivos que poderão levar as empresas de transporte coletivo a fecharem até o final do ano. Como forma de evitar o fechamento, a gerente Administrativa da VITRAN decidiu ir à Câmara de Vereadores pedir apoio aos parlamentares. De acordo com seu Telmo, proprietário da empresa, “há usuário que falta um dedo da mão e ainda assim, não paga a passagem”. Problemas como este encarecem bastante o custo operacional da empresa, que fica impedida de oferecer melhores serviços aos usuários como veículos mais novos por exemplo.
Para Táclida, Gerente Administrativa da VITRAN, o governo municipal poderia liberar créditos tributários e arcar com a gratuidade de idosos e estudantes o que diminuiria as perdas da empresa e serviria para quitar débitos com o IPVA
Os vales-transporte recebidos pelas empresas são entregues à prefeitura, que geralmente atrasa o pagamento e que segundo seu Telmo não tem critérios na distribuição. “Há muita gente vendendo vale-transporte nas ruas adquiridos com uma certa facilidade pela má distribuição da prefeitura,” afirmou.
Para se ter uma idéia da crise hoje vivida no setor de transportes coletivos em Paulo Afonso, a empresa VITRAN, há mais de três décadas atuando no setor dispõe de apenas 25 ônibus circulando nas ruas quando seriam necessários 35 ônibus para atender satisfatoriamente a população.
Para a gerente da Vitran, o que abalou a estrutura antes existente nas duas empresas de transportes coletivos na cidade foram às gratuidades exageradas
De acordo com o gerente da empresa, para não fechar as portas e manter a empresa em funcionamento dispensar funcionários. De acordo com seu Telmo os custos combustíveis e a manutenção dos veículos são superiores a R$ 5.000,000,
Por sua vez o empresário Gilson Benzota de Carvalho, da locadora Aratu ressalta que: “Não queremos tirar o direito de ninguém. Nossa intenção é atuar em favor da comunidade, oferecendo o benefício do passe livre a quem realmente precisa, mas também dar atenção aos 63% da população que pagam passagem e são sobrecarregados por sustentar esse sistema”. “A diminuição da gratuidade vai incidir diretamente nos índices de reajuste do preço da passagem”, afirmou. Gilson Benzota ressaltou ainda que, Paulo Afonso possui as passagens urbanas mais baratas do País, se comparadas aos valores praticados em outras cidades de igual porte.
Um comentário:
Senhores, vamos fazer um grande favor ao proprietário da VITRAN, Sr. Telmo, vamos usar os onibus do rapaz para ajuda-lo a sair deste buraco em que se encontra a empresa. Não usem os onibus da ARATU ou seja lá que nome dê a outra mais ela a AARATU é de fora e não precisa de ser ajudado pela população.
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