quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Soldados pauloafonsinos vão ajudar a reconstruir o Haiti

País enfrentou no mês passado quatro furacões devastadores. 17 países participam da missão que tenta estabilizar o país.

A população do país mais pobre das Américas pede ajuda desesperadamente. Falta comida e água potável no Haiti.


E o país ainda enfrentou no mês passado quatro furacões devastadores. A primeira colônia a virar um país independente na América latina, em 1804, continua dependendo de ajuda internacional. Oito em cada 10 haitianos não têm emprego formal. O lixo que está por todos os cantos invade o mar do caribe e polui os poucos rios da ilha. Água para beber só de poços, distribuída pelos soldados das nações unidas.
Dezessete países, mais de sete mil homens, participam da missão que desde 2004, tenta estabilizar o país mergulhado na violência das gangues. Os brasileiros estão nas áreas mais perigosas: as três maiores favelas da capital, porto príncipe, onde vivem quase dois milhões de pessoas. As patrulhas continuam mesmo durante a noite, a pé ou nos "urutus" como são chamados os tanques que hoje tem um efeito mais psicológico do que de combate. Os soldados com comando militar da Amazônia ficam no Haiti até dezembro quando serão substituídos pelos soldados do Nordeste. Dentre eles dez pertencentes à Primeira Companhia de Infantaria com sede em de Paulo Afonso. Os militares de Paulo Afonso capitaneados pelo 3º Sargento Adeilton Lima dos Santos Filho irão fazer parte do 10º contingente do Exército Brasileiro para a missão das Nações Unidas.. Eles permanecerão no Haiti até o mês de junho de 2009.





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