Por:Fábio Jean Rodrigues Gomes.
Caro leitor, estive ontem, dia 05/05, por volta das 23h, depois das fortes chuvas ocorridas em Paulo Afonso, observando os cidadãos que necessitam e utilizam de transporte coletivo. Fiz uma conclusão:
Os abrigos de ônibus cumprem papel social importante, pois, embarcam e desembarcam em sua maioria trabalhadores, pagadores de seus impostos.
Observei o péssimo estado físico dos abrigos de parada de ônibus da nossa cidade, estão em sua maioria enferrujados, pois, são de alumínio e ferro, sem luz, comprometendo a segurança, sem guarda ventos, imprescindíveis agora no inverno, e até pasmem, sem cobertura, não há teto conforme ilustra a foto, ou seja, no verão o cidadão fica no sol, sofrendo intenso calor e no inverno fica na chuva, ao relento e no frio.
Precisamos com urgência trocar e instalar os abrigos pelos novos e mais modernos, hoje vistos nas grandes cidades, são de vidros de 18 mm duplos nas suas laterais, facilitando a higienização, teto de fibra de vidro ou policarbonato que não enferrujam, bancos de PVC moldados, que acomodam melhor os usuários, bem iluminados, por fim todos padronizados.
Podendo ser utilizados, além de prestar conforto e comodidade aos usuários, nas laterais de policarbonato ou vidro 18 mm duplos, também prestam serviços de campanhas institucionais como, por exemplo; campanha de combate a dengue ou campanhas de prevenção a AIDS.
Os paulafonsinos, trabalhadores, estudantes, donas de casa com filhos pequenos e até bebes de colo, usuários de ônibus coletivo, merecem mais respeito, dignidade e conforto.
Os piores abrigos estão situados na Avenida Getúlio Vargas, BTN I, BTN II,Vila Moxotó, o mais imprestável fica ao lado da Praça do Coreto, esse, nem cobertura tem.
Neste ponto específico, localizado na Praça do Coreto, recebem diariamente pessoas vindas de vários estados como Pernambuco, Sergipe, Alagoas, de várias cidades em sua maioria Delmiro Gouveia, Inhapi, Canapi, Petrolândia, Tacaratu, Jeremoabo, Itaparica, Canindé do São Francisco, vindas para solucionar problemas, ir a médicos, retirar dinheiro em Bancos, fazer compras, enfim deixam dinheiro na cidade e movimentam a economia local, gerando emprego e renda.
Mas tratamos estes consumidores, que impulsionam Paulo Afonso como pólo comercial de uma região desta forma errônea, com abrigos sem teto, sem banheiros adequados, sem restaurantes que atendam as necessidades destes consumidores. Observem ilustrações de abrigos utilizados nos grandes centros e concluam comparação com os utilizados em Paulo Afonso.
Os abrigos de ônibus cumprem papel social importante, pois, embarcam e desembarcam em sua maioria trabalhadores, pagadores de seus impostos.
Observei o péssimo estado físico dos abrigos de parada de ônibus da nossa cidade, estão em sua maioria enferrujados, pois, são de alumínio e ferro, sem luz, comprometendo a segurança, sem guarda ventos, imprescindíveis agora no inverno, e até pasmem, sem cobertura, não há teto conforme ilustra a foto, ou seja, no verão o cidadão fica no sol, sofrendo intenso calor e no inverno fica na chuva, ao relento e no frio.
Precisamos com urgência trocar e instalar os abrigos pelos novos e mais modernos, hoje vistos nas grandes cidades, são de vidros de 18 mm duplos nas suas laterais, facilitando a higienização, teto de fibra de vidro ou policarbonato que não enferrujam, bancos de PVC moldados, que acomodam melhor os usuários, bem iluminados, por fim todos padronizados.
Podendo ser utilizados, além de prestar conforto e comodidade aos usuários, nas laterais de policarbonato ou vidro 18 mm duplos, também prestam serviços de campanhas institucionais como, por exemplo; campanha de combate a dengue ou campanhas de prevenção a AIDS.
Os paulafonsinos, trabalhadores, estudantes, donas de casa com filhos pequenos e até bebes de colo, usuários de ônibus coletivo, merecem mais respeito, dignidade e conforto.
Os piores abrigos estão situados na Avenida Getúlio Vargas, BTN I, BTN II,Vila Moxotó, o mais imprestável fica ao lado da Praça do Coreto, esse, nem cobertura tem.
Neste ponto específico, localizado na Praça do Coreto, recebem diariamente pessoas vindas de vários estados como Pernambuco, Sergipe, Alagoas, de várias cidades em sua maioria Delmiro Gouveia, Inhapi, Canapi, Petrolândia, Tacaratu, Jeremoabo, Itaparica, Canindé do São Francisco, vindas para solucionar problemas, ir a médicos, retirar dinheiro em Bancos, fazer compras, enfim deixam dinheiro na cidade e movimentam a economia local, gerando emprego e renda.
Mas tratamos estes consumidores, que impulsionam Paulo Afonso como pólo comercial de uma região desta forma errônea, com abrigos sem teto, sem banheiros adequados, sem restaurantes que atendam as necessidades destes consumidores. Observem ilustrações de abrigos utilizados nos grandes centros e concluam comparação com os utilizados em Paulo Afonso.
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