REPORTAGEM; Washington Luís (Washington_pa@hotmail.com)
As comemorações dos 51 anos de emancipação política de Paulo Afonso começaram no domingo (27), com a apresentação do coral do mosteiro de São Bento, que reuniu um bom número de pessoas no Centro de Cultura Lindinalva Cabral Na mesma noite, na área externa do Lindinalva, o pagodeiro romântico Belo e a dupla Edu e Maraial esquentaram o frio e animaram um público estimado em vinte mil pessoas.
No feriado de terça-feira (28), todas as atenções se voltaram para o tradicional desfile cívico da Avenida Apolônio Sales. Com 40 minutos de atraso, a Banda Marcial da Marinha abriu o desfile tocando o famoso “Cisne Branco” seguida dos motoclubes, mototaxistas e jeep clube. Logo em seguida, soldados do 20º Batalhão, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Agentes de Trânsito coloriram a avenida e receberam aplausos da platéia formada por aproximadamente vinte mil pessoas, entre crianças, adultos, pauloafonsinos e visitantes..
A grande surpresa foi a programação das escolas municipais. Sob a direção de Glória Lira-diretora do Espaço Cultural Raso da Catarina, o tema desenvolvido foi “A Evolução do Homem”. – Ao som do samba enredo “É nessa energia que eu vou, Paulo Afonso meu amor”, composto por Oscar Silva especialmente para o evento, e cantada pelo próprio autor, moças e rapazes fantasiados de gorilas deram um show à parte. Com belíssimas coreografias encenaram a transformação dos primatas em seres humanos. Em seguida, um carro alegórico trouxe o professor Abel Barbosa e Silva, autor do projeto de lei que emancipou a cidade de Paulo Afonso em 28 de julho de 1958.
As manifestações culturais da cidade foram destacadas pelas crianças da Escola Monteiro Lobato, que homenagearam grupos folclóricos como Os Cangaceiros, entre outros, e organizadores de festas juninas, com Mama Vitória. Do bairro Centenário, o grupo de palhaços mirins “O Meninão”provocou risos espontâneos com suas peripécias no meio da avenida, nos últimos momentos da festa.
Outras duas novidades foram a participação de tribos indígenas da região, que levaram para a avenida suas tradicionais danças, e a Igreja Batista Evangelizadora, que este ano completou 40 anos de existência e desfilou apresentando membros da igreja representando seus departamentos e conduzindo faisã e banners co jargões bíblicos despertando a todos para a necessidade de observar os preceitos do criador do universo.
Às 19:00h. a 1ª Companhia de Infantaria encerrou o desfile com suas tropas, veículos, armas e equipamentos de guerra.
Conforme estava previsto, após a passagem do exército, um grupo de concursados fez uma manifestação pacífica pela contratação dos classificados co concurso público realizado pela administração municipal anterior.
As comemorações dos 51 anos de emancipação política de Paulo Afonso começaram no domingo (27), com a apresentação do coral do mosteiro de São Bento, que reuniu um bom número de pessoas no Centro de Cultura Lindinalva Cabral Na mesma noite, na área externa do Lindinalva, o pagodeiro romântico Belo e a dupla Edu e Maraial esquentaram o frio e animaram um público estimado em vinte mil pessoas.
No feriado de terça-feira (28), todas as atenções se voltaram para o tradicional desfile cívico da Avenida Apolônio Sales. Com 40 minutos de atraso, a Banda Marcial da Marinha abriu o desfile tocando o famoso “Cisne Branco” seguida dos motoclubes, mototaxistas e jeep clube. Logo em seguida, soldados do 20º Batalhão, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e Agentes de Trânsito coloriram a avenida e receberam aplausos da platéia formada por aproximadamente vinte mil pessoas, entre crianças, adultos, pauloafonsinos e visitantes..
A grande surpresa foi a programação das escolas municipais. Sob a direção de Glória Lira-diretora do Espaço Cultural Raso da Catarina, o tema desenvolvido foi “A Evolução do Homem”. – Ao som do samba enredo “É nessa energia que eu vou, Paulo Afonso meu amor”, composto por Oscar Silva especialmente para o evento, e cantada pelo próprio autor, moças e rapazes fantasiados de gorilas deram um show à parte. Com belíssimas coreografias encenaram a transformação dos primatas em seres humanos. Em seguida, um carro alegórico trouxe o professor Abel Barbosa e Silva, autor do projeto de lei que emancipou a cidade de Paulo Afonso em 28 de julho de 1958.
As manifestações culturais da cidade foram destacadas pelas crianças da Escola Monteiro Lobato, que homenagearam grupos folclóricos como Os Cangaceiros, entre outros, e organizadores de festas juninas, com Mama Vitória. Do bairro Centenário, o grupo de palhaços mirins “O Meninão”provocou risos espontâneos com suas peripécias no meio da avenida, nos últimos momentos da festa.
Outras duas novidades foram a participação de tribos indígenas da região, que levaram para a avenida suas tradicionais danças, e a Igreja Batista Evangelizadora, que este ano completou 40 anos de existência e desfilou apresentando membros da igreja representando seus departamentos e conduzindo faisã e banners co jargões bíblicos despertando a todos para a necessidade de observar os preceitos do criador do universo.
Às 19:00h. a 1ª Companhia de Infantaria encerrou o desfile com suas tropas, veículos, armas e equipamentos de guerra.
Conforme estava previsto, após a passagem do exército, um grupo de concursados fez uma manifestação pacífica pela contratação dos classificados co concurso público realizado pela administração municipal anterior.
5 comentários:
Parabéns Bob! até que enfim um site comentando sobre o desfile cívico.É uma pena que os seus concorrentes só pensem em tumultuar e desviar a atenção dos leitores. Mais uma vez, parabéns. Valeu!!!!
"Um grupo de concursados" senhor Bob? O senhor tá precisando de óculos ou tá sofrendo de insensatez?
O que se viu foi uma expressiva mobilização de concursados e simpatizantes pela causa nobre e justa unidos a professores do município e ovacionados por calorosas palmas dos presentes que ali estavam naquele histórico 28-07-2009.
O interessante é que o senhor não falou da guarnição municipal que tentou impedir a manifestação pacífica e democrática, relembrando o triste episódio da ditadura... ou será que o senhor não viu isso? ou também pela idade que tens se esqueceu que viveu a ditadura militar?
Seria bom que o senhor também mantivesse uma postura imparcial! Paulo Afonso caminha para uma nova história, a começar pelo meio radialistico no qual fazes parte. É de se admirar uma pessoa com tamanha sensibilidade musical e falar tanto de justiça, na prática, nos levar a descrer em suas palavras!
Pense nisso!!!
Talvez quem esteja necessitando de óculos seja o distindo "leitor anonimo". Como o ilustre deve ter observado, o texto é assinado pelos repórteres Hashington Luiz e Francsico Sales. O editor na realidade não esteve no local. Portanto, reveja seus conceitos sob pena de sentir culpado por tamanha injustiça.
Bob Charles - DTR/BA 3.913
AH Paulo Afonso, quem te conhece não se esquece jamais.
É festivo é emocionante ver todos os anos, 28 de julho e 7 de setembro as comemorações cívicas. Apesar de que em nossa cidade não termos nada para comemorar de bom, isto é, uma inauguração de uma grande fabrica de empregos, um tão sonhado Projeto jusante que iria dar sustentação ao morador rural e até mesmo vir investimentos da agricultura e pecuária Paulo Afonso, quem te conhece não se esquece jamais, seus filhos desfilando pelas escolas, vocês viram a quantidade de futuros desempregados? Vocês viram as pequenas crianças sorridentes e seus pais descontentes com o futuro que vem pela frente, a falta de emprego e serão mais uns desempregados na lista de população. Nada vejo de bom neste parâmetro, antigos CHESFIANOS que hoje são Avós, Pais que tem dentro de sua casa filhos e netos para dar de comer porque a única renda foi e será a aposentadoria da CHESF e o complemento quando for o caso da FACHESF. Tenho pena desta população que hoje esta desempregada, quando as vezes fazendo bicos, ou mesmo indo para outras paragens atrás de empregos. AH Paulo Afonso, quem te conhece não se esquecerá jamais.
Bem verdade... reconheço a transcrição improveniente do nobre editor, peço desculpas, porém, com ressalvas e oferta à uma crítica construtiva que o senhor há de convir com este humilde que vos fala... Falta perícia da vossa parte em publicar artigos improcedentes de sua autoria e que, direta ou indiretamente, atinge a uma classe. Dessa forma, aconselho-te publicar coisas que o senhor presencia, sob pena de descrédito deste brioso e relevante espaço que vossa senhoria edita e, por sua vez, é o responsável.
Postar um comentário