Flávio Costa e Valmar Hupsel Filho
Apesar do anunciado acordo que encerrou a operação Polícia Legal, ainda há policiais militares que se recusam a dirigir viaturas ou atender a ocorrências em diversos pontos da capital e no interior do Estado.
Na Praça Municipal, pouco mais de 50 PMs à paisana participaram da assembleia organizada pela Associação de Praças (Aspra). Eles decidiram não interromper a operação-padrão. “Eles não poderiam ter decidido pelo fim do movimento sem convocar uma assembleia com toda a categoria”, diz o presidente da Aspra, Marcos Prisco. Uma nova reunião foi marcada para esta quinta, às 15h, no mesmo local. A associação que Prisco comanda foi retirada da lista das 32 que integraram o movimento. Lideranças da corporação dizem que ele não tem representatividade.
A TARDE ouviu integrantes da Rondesp e da 39ª CIPM (São Cristóvão) que persistem em não sair às ruas nas rondas motorizadas. “Na hora de botar comida na mesa, eu não quero saber se a PM comprou coletes, quero saber se aumentaram meu soldo”, disse um soldado sem se identificar.
Apesar do anunciado acordo que encerrou a operação Polícia Legal, ainda há policiais militares que se recusam a dirigir viaturas ou atender a ocorrências em diversos pontos da capital e no interior do Estado.
Na Praça Municipal, pouco mais de 50 PMs à paisana participaram da assembleia organizada pela Associação de Praças (Aspra). Eles decidiram não interromper a operação-padrão. “Eles não poderiam ter decidido pelo fim do movimento sem convocar uma assembleia com toda a categoria”, diz o presidente da Aspra, Marcos Prisco. Uma nova reunião foi marcada para esta quinta, às 15h, no mesmo local. A associação que Prisco comanda foi retirada da lista das 32 que integraram o movimento. Lideranças da corporação dizem que ele não tem representatividade.
A TARDE ouviu integrantes da Rondesp e da 39ª CIPM (São Cristóvão) que persistem em não sair às ruas nas rondas motorizadas. “Na hora de botar comida na mesa, eu não quero saber se a PM comprou coletes, quero saber se aumentaram meu soldo”, disse um soldado sem se identificar.
No interior, há focos de resistência do movimento em Feira de Santana, Itaberaba e Alagoinhas. Carros da PM ficaram parados nestes municípios. Líderes das associações interioranas dizem-se surpresos com a divulgação do acordo pela imprensa.
Um sargento da 3ª Comando de Policiamento Regional (sul do Estado), presidente de uma associação, que pediu para não ter o nome revelado, disse que foi avisado às 22h30 da última terça-feira de que o movimento havia sido encerrado. “Não fui consultado e os policiais estão revoltados”, diz.
A fala contraria o que declara o major Sílvio Correia, presidente da Força Invicta. Durante o anúncio do fim do movimento, Correia disse que a União decidiu depois de consultar todos os associados.
Um sargento da 3ª Comando de Policiamento Regional (sul do Estado), presidente de uma associação, que pediu para não ter o nome revelado, disse que foi avisado às 22h30 da última terça-feira de que o movimento havia sido encerrado. “Não fui consultado e os policiais estão revoltados”, diz.
A fala contraria o que declara o major Sílvio Correia, presidente da Força Invicta. Durante o anúncio do fim do movimento, Correia disse que a União decidiu depois de consultar todos os associados.
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