Através de um requerimento assinado pelo advogado Salomão Tolentino Teles, a Coligação A Força do Povo (PT e PP), pediu ao Tribunal Regional Eleitoral uma auditoria para apurar supostas irregularidades ocorridos no pleito realizado no município de Abaré, situado a 536 kms de Salvador, em pleno sertão baiano. Em visita à Tribuna da Bahia, a candidata do PT Eulina Pires Teixeira, ex-prefeita, acompanhada do vereador José Alberto Pereira de Cerqueira, acusou o candidato Delísio Oliveira da Silva (PMDB) de fraudar o resultado da eleição.
“Uma pessoa estava em São Paulo, mas alguém votou por ela. Uma outra menina que estava em Ilhéus, onde justificou a ausência, dois dias depois da eleição chegaram com o comprovante de que ele tinha votado, mas que havia se perdido. São inúmeras as provas de que houve realmente fraude na eleição”, declarou Eulina Pires, que ficou em segundo lugar com 4.318 votos, uma diferença de apenas 156 votos do candidato do PMDB.
Para o advogado Salomão Tolentino, o que houve “foi também o abuso do poder econômico por parte do prefeito que comprou voto. O Ministério Público já ouviu seis pessoas que confirmaram compra de voto até por R$ 400. Nós queremos anulação dos votos dele para que o candidato segundo mais votado possa assumir. A legislação permite. O prefeito no dia 03 de outubro, dois dias antes da eleição, nomeou umas 50 pessoas aprovadas em concurso, o que foi uma forma de aliciar o voto.
“Uma pessoa estava em São Paulo, mas alguém votou por ela. Uma outra menina que estava em Ilhéus, onde justificou a ausência, dois dias depois da eleição chegaram com o comprovante de que ele tinha votado, mas que havia se perdido. São inúmeras as provas de que houve realmente fraude na eleição”, declarou Eulina Pires, que ficou em segundo lugar com 4.318 votos, uma diferença de apenas 156 votos do candidato do PMDB.
Para o advogado Salomão Tolentino, o que houve “foi também o abuso do poder econômico por parte do prefeito que comprou voto. O Ministério Público já ouviu seis pessoas que confirmaram compra de voto até por R$ 400. Nós queremos anulação dos votos dele para que o candidato segundo mais votado possa assumir. A legislação permite. O prefeito no dia 03 de outubro, dois dias antes da eleição, nomeou umas 50 pessoas aprovadas em concurso, o que foi uma forma de aliciar o voto.
Um comentário:
Concordo plenamente nessa anulação, pois como cidadão me sinto como se o meu direito de votar , a minha democracia, não valesse de nada!Pois em Abaré foi assim, a vontade de povo não teve voz mais forte!
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